Funcionária de pedágio morre ao ser atropelada por caminhão no Paraná

Em nota, a concessionária relatou que "existem diversos elementos que apontam que o motorista do caminhão passava pela praça em velocidade incompatível e de que havia a intenção de passar pela cabine de cobrança manual sem realizar o pagamento da tarifa de pedágio, próximo a um veículo que acabara de realizar o pagamento da tarifa".

Ainda conforme a CCR Rodonorte, o mesmo caminhão foi utilizado para evadir o pedágio por outras cinco vezes nos últimos dias. Por fim, a concessionária informou que as câmeras de segurança da praça não flagraram o acidente porque estavam voltadas para obras na região.

O motorista do caminhão, com placas de Jacarezinho, no norte do Paraná, foi levado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) para as devidas providências. Segundo a PRF, o caminhoneiro informou que os freios falharam.

A polícia identificou, no entanto, 21 metros de marca de frenagem no local. Ainda de acordo com a polícia, o tacógrafo, que indica a velocidade, não estava funcionando. A velocidade máxima no pedágio é de 40 km/h. Caberá à polícia investigar o caso.

Evila trabalhava na empresa desde 2012. Natural de Palmeira, a funcionária morava na Colônia Witmarsum, próximo à praça de pedágio. Ela era casada e tinha uma filha de 5 anos. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Ponta Grossa, também nos Campos Gerais.